Infarto. Você pode mudar alguns fatores de risco.

Dra. Yana Cardiologista
23 de jul. de 2020
2 min de leitura

Algumas pessoas apresentam riscos maiores de infartarem . O infarto ocorre quando o fluxo de oxigênio é interrompido ao músculo cardíaco. A depender da extensão do infarto as consequências podem ser de somente uma sequela no eletrocardiograma até uma limitação importante a vida do paciente, como por exemplo falta de ar (dispneia) para as tarefas cotidianas.

Ao avaliar seu risco de sofrer um infarto, é importante saber que existem fatores que você pode controlar e outros que não.

Alguns, como a idade, são fixos. Mas outros relacionados à dieta e exercício, entre outras coisas, podem ser modificados.

Em ambos os casos, é importante conhecer os elementos que podem contribuir para um infarto, o que ocorre quando as artérias que transportam oxigênio e nutrientes para o coração ficam bloqueadas, limitando severamente ou cortando o suprimento sanguíneo.

Em particular, os fatores de risco que você pode controlar costumam fazer uma grande diferença na probabilidade de um infarto.

Fatores de risco que você pode mudar:

Comer alimentos ricos em gordura
Falta de exercício
Fumar
Estresse
Excesso de peso

Fatores de risco que você não pode mudar:

Idade - o risco aumenta à medida que você envelhece
Gênero
Hereditariedade - o risco aumenta se houver histórico familiar de doença cardíaca ou dos vasos sanguíneos

Outras condições de saúde que podem aumentar seu risco

Diabetes
Pressão alta

É normal que sua freqüência cardíaca varie bastante durante o dia, dependendo de você estar ativo ou em repouso. Por exemplo, você pode esperar que seu batimento cardíaco aumente quando estiver se exercitando, mas não quando estiver parado.

O que não é normal é uma frequência cardíaca rápida ou lenta devido a um problema no sistema de condução. Se você tiver certos sintomas, seu médico pode querer testar seu sistema de condução.

Viver um estilo de vida saudável é uma das maneiras mais eficazes de prevenir doenças cardíacas. Faça da prevenção de doenças cardíacas uma prioridade, seja na faixa dos 20 ou 60 anos.

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